Área: Ciências Humanas
Subárea: Psicologia
Estado: Rio Grande do Sul
Cidade: Porto Alegre
Escola: Colégio João Paulo I - Unidade Sul
Resumo: Até 2020, poucas pessoas e empresas trabalhavam em home-office. O comum era trabalhar em escritórios e fábricas. Com a pandemia isso mudou. Os locais de trabalho e as pessoas tiveram que se adaptar rapidamente. Esse estudo buscou analisar os impactos do trabalho remoto. Foram feitas pesquisas para conhecer o tema, bem como seus impactos. Além disso, foi utilizado um questionário com 24 questões enviado pelo Whatsapp para pessoas atuando em home-office. Foram obtidas 158 respostas. A pesquisa constatou que 72% dos respondentes têm entre 29 e 48 anos e atuam em empresas privadas. O trabalho concluiu que a rotina foi bastante alterada e cuidar dos filhos e das tarefas domésticas foi desafiador. Os dados mostraram que metade do público já havia atuado nessa modalidade anteriormente, assim como concorda que obteve recursos necessários para atuar (equipamentos, conexão, etc.). 76% dos respondentes relataram ter apoio dos líderes e a produtividade foi mantida segundo 75% dos mesmos. 73% responderam ter dificuldades para desconectar. 73% referiu dificuldades de manter o equilíbrio emocional, o que está de acordo com a literatura e relacionado ao contexto da pandemia que traz sentimentos dessa natureza. 68% das pessoas estão satisfeitas com o home-office, o que demonstrou que é possível adaptar-se. O trabalho concluiu que, com a pandemia, houve avanço para as empresas e pessoas, no sentido de acelerar o trabalho remoto e demonstrar que ele é possível. Existem dificuldades, mas foi necessário se adaptar de forma rápida. E existem muitos benefícios associados a ele.