Área: Ciências Sociais Aplicadas
Subárea: Ciência da Informação
Estado: Rio Grande do Sul
Cidade: Porto Alegre
Escola: Colégio João Paulo I - Unidade Sul

Resumo: Este trabalho tem o propósito de apontar comportamentos capazes de preservar a privacidade, minimizando a exposição que a internet causa. A justificativa da pesquisa é o fato da privacidade ser um direito constitucional pelo qual se deve lutar. Na Antiguidade, esse termo significava viver privado de algo. Segundo Locke, define-se privacidade como informação que diz respeito ao sujeito, sendo indispensável à liberdade deste. Este estudo teve como principal método de pesquisa informações extraídas de artigos e notícias, documentos e legislação concernentes ao tema. As palavras-chave utilizadas na pesquisa bibliográfica foram: Privacidade, Invasão de privacidade, Privacidade no mundo digital, Preservação da privacidade. Ainda, foi realizada entrevista referente ao tema com profissional do Direito, a quem se fizeram as perguntas: “No Brasil, quais são os instrumentos legais capazes de preservar a privacidade na rede?”; “Quais são os comportamentos promotores da autoproteção na rede?”. Foram distribuídos questionários acerca do tema para usuários de internet: 100 pessoas, entre 12 e 70 anos, de gênero e classes sociais variados. Tabularam-se e, após, na conclusão, apontaram-se maneiras e comportamentos capazes de preservar a privacidade, minimizando a exposição que a internet causa. Conforme os resultados, embora diversas pessoas afirmem preservar a privacidade na internet, muitas ainda não são capazes de dizer se protegem ou não a privacidade ao utilizar a internet. Como diversas não conseguem proteger a privacidade na internet, os métodos de proteção à privacidade devem ser divulgados para o maior número de pessoas possível, visando a uma “vida” virtual mais segura.


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