Área: Ciências Exatas e da Terra
Subárea: Química
Estado: São Paulo
Cidade: Barueri
Escola: Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré Internacional
Resumo: Nos últimos dois anos em que o mundo inteiro vivenciou uma pandemia, mais do que nunca, se faz notória a importância da higiene não somente em hospitais, indústrias e empresas, mas em lares, escolas e supermercados também. Tendo como base artigos científicos e sites acadêmicos, no período pós pandemia, a utilização do ozônio como agente desinfetante é primordial e se mostrou eficaz para impedir a proliferação do vírus, especialmente por conter um poder germicida mil vezes maior que o cloro. O ozônio é um gás parcialmente solúvel em água, com elevado poder de oxidação, além de ser incolor e com forte odor, apresenta grande poder de desinfecção sobre protozoários, vírus e bactérias, ou seja, agentes patogênicos causadores de doenças. Podendo ser usado em superfícies, em produtos, em roupas e em ambientes. Por ser incolor, alguns subprodutos são misturados ao ozônio para adicionar coloração ao gás, mas infelizmente o uso destes produtos está cada vez mais restrito, trazendo uma má reputação ao ozônio nos últimos anos. Uma das vantagens do uso do ozônio em relação ao cloro, é que o primeiro apresenta formação de subprodutos orgânicos e inorgânicos, porém não há formação de subprodutos halogenados com matéria orgânica como o cloro, que podem fazer mal à saúde humana e gerar intoxicação. Espera-se que por meio da construção de um gerador de ozônio, a utilização desse gás como agente desinfetante seja levado em conta tanto quanto é levado a do cloro, e que sua aplicação não se restrinja, mas se torne comum e acessível.