Área: Ciências da Saúde
Subárea: Odontologia
Estado: Paraná
Cidade: Curitiba
Escola: Colégio Estadual Emílio de Menezes

Resumo: No século dos “fastfoods”, doenças são acarretadas pelo desregrado consumo de industrializados, justamente os ricos em açucares e carboidratos, onde suas fermentações ou caráteres ácidos, elevam o pH bucal, propiciando o aparecimento de cáries e doenças orais, como a desmineralização e a erosão dentária. A acidez bucal pode ser resultante de duas vertentes, extrínseca (causada por ácidos contidos na alimentação) conforme já mencionada e intrínseca (ácidos resultantes da fermentação dos carboidratos por microrganismos, de refluxos gastresofágicos ou distúrbios psicossomáticos, além do uso crônico de medicamentos). Os maus hábitos alimentares, acarretam também a Diabetes, impossibilitando seus portadores de degustarem doces, o que implica na qualidade de vida. A problemática se agrava em relação a tratamentos preventivos para essa acidez, onde são quase inexistentes ou pouco atrativo as crianças. Portanto, justifica-se a elaboração de um tratamento, atrativo e que diabéticos possam utilizar, sendo ele uma linha de doces alcalinos, sanando o problema e aliando o tratamento com a qualidade de vida. Sendo isso possível, explorando os polióis (um grupo de diferentes adoçantes com baixo valor calórico, como o xilitol e eritritol), que são permitidos aos diabéticos e sem serem os vilões das doenças dentárias, devido a capacidade cariostática, ou seja, não causam cáries. A alcalinidade, é medida em testes laboratoriais comprovam que a linha é capaz de neutralizar a acidez do meio, sendo assim, efetivos ao problema. Desse modo, consegue-se inibir implicações dentárias por intermédio de guloseimas alcalinas, dietéticas e de baixos custos, solucionando o problema da acidez bucal.


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