Leonardo ganhou bolsa de estudos completa para o Centro de Educação Integral (Divinópolis – MG). Desenvolvendo projetos de arrecadação e de educação para comunidades ao entorno, o jovem começou a se interessar por ciência.

Em 2019 foi aceito na Universidade de São Paulo (USP) para graduação em Farmácia e Bioquímica. Em São Paulo se envolveu com projetos educacionais ministrando aulas de inglês e monitoria de química para alunos do ensino médio e intercambistas. Ele se integrou ao time de biologia sintética da USP que almeja reduzir a mortalidade de abelhas por pesticidas por meio de plantas geneticamente modificadas e também realiza projetos educacionais como a primeira Olimpíada de Biologia Sintética do Brasil e aulas para municípios do interior de São Paulo.

Além disso, Leonardo realiza pesquisas no Instituto de Biociências (IB-USP) vinculadas ao projeto PIRE-create financiado pela National Science Foundation e a FAPESP no Laboratório de Isótopos Estáveis, onde estuda a correlação entre variações climáticas e mudanças fisiológicas de árvores tropicais brasileiras. O jovem também criou o Furta Cor, um podcast de divulgação científica para jovens. Leonardo acredita que fazer ciência no Brasil é um ato, sobretudo, político e almeja através da pesquisa e divulgação científica transformar a realidade dos jovens.